A terapia com laser de baixa potência (LBP) tem sido utilizada com sucesso em diversas áreas, como na enfermagem, fisioterapia, medicina, odontologia. E também como uma alternativa às agulhas metálicas de acupuntura, denominadas Acupuntura Laser, que é uma forma de estimulação dos pontos de acupuntura utilizando (LBP). Apesar do aumento da procura da população pela acupuntura nos últimos anos, o medo e a dor pela inserção das agulhas provocam alguma recusa.
O laser de baixa potência é mais um recurso coadjuvante no tratamento do paciente com lesões de pele.
Associado à acupuntura pode auxiliar, de forma indolor, visando a aplicação segura da terapia por profissionais habilitados.
Por outro lado, o estudo da atuação do laser de baixa potência, na reparação de tecidos, tem sido objeto de muitas pesquisas.
Os efeitos terapêuticos do laser sobre os diferentes tecidos biológicos são demonstrados em estudos tanto in vitro quanto in vivo, destacando-se os trabalhos que relatam aumento na microcirculação local, redução do número de células inflamatórias, efeitos analgésicos, estímulo da proliferação de células epiteliais e fibroblastos, assim como aumento na síntese de colagénio.
Embora na maioria das vezes a medicina alopática e a medicina tradicional chinesa (MTC) tenham visões similares, também há casos em que as opiniões são bastante divergentes no que diz respeito a etiopagenia, no diagnóstico e no tratamento a adotar.
A acupuntura laser consiste na estimulação dos pontos de acupuntura com o laser de baixa potência (LBP).
Este funciona como agulha de curta permanência, em pontos superficiais, com essas características.
Serve praticamente para todas as indicações da acupuntura.
Assim, de acordo com Cunha (2007) os tipos de efeitos produzidos pelo Laser são os seguintes:
Na dermatologia, o laser na acupuntura pode ajudar em:
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